Fonte: in correio da manhã.
O “ideias as cores” é um blog onde serão publicados posts acerca dos mais variados temas, ideias minhas, entre outros assuntos. Vamos dar maior ênfase a temas como Tecnologia, História, Astronomia, Ciência, Actualidades, Cinema, Musica etc… Este blog destina se a todos os amantes do conhecimento geral, este vai ser o espaço de acção livre da mente na internet, pois o lema é “Tudo tem um lado interessante”.
domingo, 28 de outubro de 2012
Windows 8
O novo sistema operativo, uma aposta estratégica da Microsoft, está preparado para funcionar com computadores, 'tablets' e telemóveis inteligentes.
"Este é o maior produto que fizemos", disse nesta quinta-feira o presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, numa entrevista à Bloomberg Television, numa alusão à introdução do Windows 95.
Este novo sistema, que está adaptado para o computador como para outros dispositivos informáticos portáteis, tem como objectivo concorrer com os seus rivais Apple ou Samsung, que estão apostados no mercado das 'tablets'.
O Windows 8 incorpora uma conexão permanente com a Internet, de modo a que todos os dados sejam alcançados automaticamente numa nuvem, através da aplicação Skydrive, em qualquer parte do mundo.
"A Microsoft Portugal está muito optimista com o Windows 8 e a prova disso é o grande interesse já demonstrado com as versões de teste publicadas até à data em todo mundo", disse à Lusa Rita Santos, gestora do Windows na subsidiária portuguesa.
Segundo a responsável, "os mais de 16 milhões de 'downloads' efectuados" torna esta versão a "mais testada de sempre de todas as versões Windows já publicadas".
O novo Windows 8, que apresenta uma versão mais colorida que as anteriores, inclui aplicações, que estão disponíveis na Loja Windows, não tem o conhecido ícone 'start' ou 'iniciar', facto que tem sido comentado pelos utilizadores que integraram os testes.
Também nesta quinta-feira a Microsoft lança a sua própria 'tablet', o Surface, que não estará a funcionar com o Windows 8, mas sim com o Windows RT.
O lançamento oficial do Windows 8 decorre em Nova Iorque, na mesma semana em que a Apple apresentou o seu iPad Mini.
Fonte: in correio da manhã.
Fonte: in correio da manhã.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Quando podemos fazer tanto e não nos deixam fazer nada...
Coisas incompreensíveis são o que mais há por este Portugal
fora e então vindas da parte do governo central ou local é já o prato do dia em
muitas cidades portuguesas. No tempo da velha senhora proibiam o povo de falar
de certos assuntos abertamente, mas como hoje em dia somos livres de falar
abertamente de tudo o que ouvimos e queremos, e foi no contexto de critica a
atitude do estado perante as iniciativas da sociedade em prol da reabilitação
de espaços que surgiu a conversa que me motivou a escrever este post. Sem mais rodeios de prólogo, o assunto sobre
o qual vou escrever hoje é a reabilitação de casas e edifícios do estado ou de
outros por parte de pessoas que não tem habitação e a respectiva atribuição
desses imóveis aos respectivos restauradores.
Em Portugal, existem
milhares de casas em deterioração e abandonadas, quem diz as casas diz também
escolas, antigas estações de comboios, apeadeiros, casas de floresta, entre
outros imóveis que pertencem ao estado, e também existem milhares de jovens,
estudantes, desempregados entre muitos outros que necessitam de facilidades em
obter um tecto para viver. A ideia é bem simples a criação de um banco de
habitação para as pessoas que precisam de um tecto low cost, criando se uma
base de dados a nível local das habitações abandonadas, inacabadas e prestes a
entrar em estado de degradação. Neste âmbito as pessoas poderiam solicitar uma
habitação dessas na condição de manterem as infra-estruturas, e restaurarem
aquilo que entendessem de modo a criar as condições necessárias a habitação.
Depois de estes inquilinos voluntários encontrarem a habitação que entendessem
ser do seu agrado, teriam de assinar uma espécie de contracto com a autarquia,
no qual se comprometiam a cuidar do imóvel durante um período estipulado pela a
autarquia, e no final desse período, por exemplo cinco anos o inquilino ficava
a pagar uma renda mínima de acordo com a sua situação financeira, caso
desejasse continuar a viver nessa casa.
O porquê deste
esboço de ideia, surgiu de uma conversa acerca do que se passou em Maio de
2011 na escola da Fontinha no Porto,
quando os “Ocupas” que tinham transformado a escola degradada e abandonada num
espaço de cultura e aprendizagem para quem não tinha como pagar explicações ou
como pagar outro tipo de aprendizagem como a musica, e no fim foram despejados
do espaço pela policia sem aviso prévio. Sim é verdade que as pessoas que
faziam parte do movimento Es.Col.A não estavam autorizadas pela autarquia a
edificarem ali uma instituição comunitária, onde muitos professorem deram aulas
e explicações de forma voluntária mas como foi referido pelos responsáveis do
movimento a tentativa de requisitar o espaço foi feita junto da Câmara Municipal do Porto, mas foi rejeitada pois a exigência de uma renda mensal foi
o grande entrave. Ainda assim o movimento dava como moeda de troca este serviço
a sociedade e propunha se a restaurar o edifício com fundos próprios, mas não
aceitava que depois disso lhe fosse cobrada uma renda mensal como é
compreensível, visto não terem chegado a uma acordo com a Câmara, apoderaram se
do edifico e levaram o projecto avante. Esta vontade de transformar um edifício
há muito abandonado pelo estado e que era porto de abrigo para toxicodependentes
e criminosos, num espaço de estudo comunitário foi mais forte e levou os
organizadores do movimento a ocupar as instalações abandonadas. A Câmara ficou
ocorrente da situação mas não tomou medidas imediatas, só quando já o espaço
funcionava bem e estava a ajudar jovens carenciados a obter melhores resultados
escolares e a aprender novas artes como a musica, é que foi tomada a decisão de
despejo. É caso para perguntar, com tantas fundações fictícias neste país que
só servem para alguns enxerem os bolsos e recolherem benefícios fiscais, será
moralmente justo despejar estes cidadãos, que tomaram uma iniciativa com vista
a ajudar a sociedade da forma mais directa que pode haver? Eu creio que não,
que a Câmara pode defender se usando o argumento de que eles ocuparam as
instalações sem permissão da mesma até aceito, mas o despejo e a indiferença
com que estas pessoas foram tratadas é de todo reprovável.
Este exemplo da
escola da Fontinha, pode ser um entre muitos, pode ser também visto como uma
boa forma da sociedade ajudar se a si própria a combater alguns dos seus
problemas, e se quem governa pensa se naqueles que os elegeram em vez de si próprios
tal vez em vez de terem encerrado a escola, a tivessem antes eleito como um
exemplo a seguir. E a ideia da reabilitação
de casas e edifícios do estado ou de outros por parte de pessoas que não tem
habitação e a respectiva atribuição desses imóveis aos respectivos
restauradores, era algo muito exequível, ainda que tivesse de ser bem estudada
e debatida.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Democracia, uma forma de governo onde os cidadãos são a
fonte do poder, ou melhor onde os cidadão usam o poder directa ou
indirectamente. No caso de uma democracia directa, não existe a eleição de
representantes do povo (deputados ou mandatários), por sua vez o povo reúne se
em assembleia tal como na Grécia antiga e chega a uma decisão obtida através de
uma votação maioritária. Na democracia indirecta, mais conhecida como a
democracia moderna o povo faz se representar através de deputados numa
assembleia a nível global num estado. Depois de uma breve alusão aos dois tipos
de democracia, acho que o meu post de hoje esta com o prologo feito.
Quando nos deparamos
com uma crise, seja ela económica, ideológica, civilizacional ou de qualquer
outra natureza que ponha um serio desafio aos homens e mulheres de qualquer época,
acho que a solução deve passar por encontrar novas perspectivas em relação ao obstáculo
que nos esta a importunar.
Os 38 anos da nossa
democracia foram desastrosos, a democracia bipolarizou em torno de dois
partidos que põem os interesses a frente da moral e da ética, com o passar do
tempo os cidadãos aborreceram se e uma boa parcela deixou de votar o que
empobreceu ainda mais a nossa democracia. Actualmente temos na nossa assembleia
5 partidos, dos quais três tem partilhado o poder nas ultimas quase 4 décadas,
ora laranja, ora rosa, ora laranja e azul tem sido assim que nos temos afundado
enquanto nação e os dois partidos que restam partilham ideias que pertencem aos
finais do século XIX, o comunismo ( a utopia politica) são os pilares do PCP e
do BE, mas estes não fazem mais que a politica do deita abaixo que qualquer um
de nos faz todos os dias no café. Há depois uma parafernália interminável de
partidos e movimentos sem representação na assembleia da república, que não
servem se não para evitar muitas vezes o voto em branco.
Hoje numa conversa de
café dei por mim a ouvir alguém a falar numa democracia semidirecta, tal como
na Islândia ou em alguns cantões da Suíça, algo em que concentrei, mas que não
me deu logo uma luz, pois não sabia a definição do conceito, assim que cheguei
a casa, foi investigar e é algo muito inteligente, praticável e mais difícil de
corromper do que a nossa democracia indirecta. Ora passo a dar a definição de
democracia semidirecta que encontrei na Wikipédia: (Uma democracia semidirecta
é um regime de democracia em que existe a combinação de representação política
com formas de Democracia directa . No mundo actual o
sistema que mais se aproxima dos ideais da democracia directa é a democracia
semidirecta da Suíça .
A Democracia semidirecta, conforme é uma forma de democracia que
possibilita um sistema mais bem-sucedido de democracia frente as democracias
Representativa e Directa, ao permitir um equilíbrio operacional entre a
representação política e a soberania
popular directa. A prática desta acção equilibrante da democracia
semidirecta, segundo Bonavides limita a “alienação política da
vontade popular”, onde “a soberania está com o povo, e o governo, mediante
o qual essa soberania se comunica ou exerce, pertence ao elemento
popular nas matérias mais importantes da vida pública”.
Para uma democracia semidirecta ideal seria aquela em que a
maioria, tendo poder de decisão sobre todas as decisões colectivas que lhe diz
respeito, decide sobre as que considera mais importantes, ao intervir em quórum deliberativo maioritário sobre as mesmas, e delega a decisão sobre as menos importantes, por quórum deliberativo minoritário (e desta
forma omissivo), aos representantes eleitos para este fim.
O problema de participação do eleitorado em votações, e os
assuntos afeitos à legitimidade do quórum deliberativo, podem ser modernamente
resolvidos, de forma mais sofisticada do que o acima sugerido, como vem sendo
testado no projecto Demoex, mediante a utilização de algoritmos nas
votações; ao invés de se adoptar o simples sistema tradicional de votação
exclusiva "sim" ou "não".
Visto que se se
aplica se um modo de autogoverno destes em Portugal, ter se iam de fazer muitos
ajustes a realidade do país e, mas isso é outro assunto, o fundamental é perceber
que as pseudo soluções politicas em Portugal
para os nossos problemas serão sempre ultrapassadas pelos interesses de quem
nos representa, pois quando alguém dispões de um grande poder ou de um grande
responsabilidade em raros casos é capaz de dar conta do assunto de maneira
adequada. Já estou farto de criticar que nos governa, já começo a ficar farto
de ouvir todos criticarem, sem terem soluções onde assentar a critica e serem
tidos como solucionarios, já é hora de cada Portugueses reflectir e perguntar
se o que esta mal são as pessoas ou o sistema.
BY: André Leal
sábado, 6 de outubro de 2012
De pernas para o ar.
Bandeira ao contrário, é um bom mote para escrever seja o
que for contra este péssimo governo, uma boa forma de começar qualquer texto crítico
ou apreciativo neste dia 6 de Outubro. Porem esta foi a forma de nos
despedirmos do último 5 de Outubro feriado comemorativo da implantação da república
portuguesa, com os valores democráticos em crise e com uma bandeira de pernas
para o ar tal como o país.
Não venho deitar nada
a baixo, pois a história da bandeira já teve a critica que bastasse, só venho
dizer que sou contra o fim de feriados históricos como o 5 de Outubro, pois
como português que sou tenho orgulho na história do nosso país e sinto que se
perde um pouco da nossa entidade nacionalista com o fim deste feriado. Sou a
favor do fim de determinados feriados religiosos, no meu ver só faz sentido
ficar a pascoa e o natal, pois são épocas de união familiar e não é preciso ser
se católico para se celebrar o espírito de solidariedade e de união familiar.
Quanto aos nossos feriados históricos defendo os com um argumento simples, os
portugueses não são todos católicos, há no nosso país liberdade religiosa e por
isso cada um é livre de escolher a religião que quer seguir, mas no que toca a
nacionalidade ninguém escolhe ser português, para se ser português basta nascer
neste belo país a beira-mar plantado e a partir desse momento temos o direito e
o dever de celebrar as conquistas e os feitos dos nossos antecedentes.
O nosso país esta a morrer aos poucos e se nos portugueses
nos começarmos a esquecer da nossas história depressa nos vai afligir algo bem
pior que a crise económica, a perda da nossa entidade nacional.
By: André Leal
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
In Sweet Temptations
Passo a apresentar um novo blog http://insweettemptations.blogspot.pt/, estou a seguir pela optimas dicas culinarias e a enorme ajuda que nos pode dar a todos os niveis. Disfrutem e bom aptetit.
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