sábado, 24 de setembro de 2011

Ainda nos chamam cubanos a nós???

Hoje venho dizer o que pensa um português médio do assunto que mais tem marcado esta ultima semana, um buraco chamado Madeira. Sim financeiramente de ilha a região autónoma da Madeira não tem nada, tem mais a ver com um enorme buraco, do que com qualquer outra coisa.


Já a muito que tenho esta opinião de que o arquipélago da Madeira é algo ruinoso para a economia nacional, e não é preciso ser se economista, gestor ou contabilista para chegar a tal conclusão. A maior fonte de receita madeirense é sem sombra de duvidas o turismo, mas há muitos anos que o turismo parece não chegar para esta ilha ser auto suficiente a nível económico, como é sabido as regiões autónomas estão incluídas na divisão do orçamento nacional anual, até aqui tudo bem no meu ver, mas o problema é que em "Cuba" o Sr. Alberto João Jardim nunca se contentou apenas com o que era destinado por direito a Madeira. Naquela pequena ilha perdida no meio do Atlântico houve sempre birras para que se pudesse contrair mais divida em favores das obras, das festarolas, carnavais e outros eventos que vão muito além da simples melhoria da qualidade de vida do Madeirenses. Aos gastos que só serviram para ganhar mandatos a frente do governo regional, só se lhe pode dizer uma coisa tramam nos bem tramados, uma vez que nos deram um bónus de divida externa de 5 mil milhões de euros, e quem vai pagar é o continente, uma vez que na Madeira tudo se faz para não aumentar impostos, para evitar despedimentos na função publica, para se continuar com obras publicas que não são de primeira necessidade e para continuar a haver festa rija.

Alberto João Jardim o homem falou em independência, quando ouvi pensei que ele estivesse louco, pus me logo a pensar que 6 meses após serem independentes chegariam a conclusão que realmente são um buraco financeiro e que tinham que vender a ilha a um país africano das proximidades. Hoje pelo que vi nas noticias já disse que tinha orgulho em ser português e que a história da independência tinha sido meramente um desabafo, no meu parecer acho que o Sr Alberto olhou para a coroa da moeda de um euro e percebeu que la dizia Republica Portuguesa, e que afinal não há euros Madeirenses.

Esta minha opinião que eu classifiquei como a ideia de um Português médio acerca do assunto, não é mais que uma opinião igual a de uma conversa de café, como qualquer conversa de café é baseada no que se diz por ai e no que se ouve nas noticias, estando assim a disposição das melhores, e das piores criticas.





By:André Leal

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Divagação

Habilitações não são em todos os casos sinónimo de sabedoria nem de cultura, ja vi licenciados que não sabiam quem foi o Vasco da Gama, ja vi tambem pessoas que nem o 9º ano tem serem mais astutas, inteligentes e cultas que muitos politicos e doutores, acreditem ou não essas pessoas ainda tem outra qualidade que faz falta a muita gente...humildade.


By:André Leal

domingo, 11 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

2 anos

Hoje o "Ideiasascores" faz dois anos, foi no dia 5 de Setembro de 2009 que comecei a escrever para o boneco, o mais importante é ter este registro on line, dos meus devaneios.


O “ideias as cores” é um blog onde serão publicados posts acerca dos mais variados temas, ideias minhas, entre outros assuntos. Vamos dar maior ênfase a temas como Tecnologia, História, Astronomia, Ciência, Actualidades, Cinema, Musica etc… Este blog destina se a todos os amantes do conhecimento geral, este vai ser o espaço de acção livre da mente na Internet, pois o lema é “Tudo tem um lado interessante”.

O treixo do paragrafo anterior é a descrição original escrita no cabeçalho no dia em que iniciei este blog, para alem dos assuntos que evidenciei de inicio, admito que a politica, ou melhor o opinião critica politica tem também tido um papel fundamental nos posts deste blog.

Os números destes 2 anos são:

104 Publicações

270 Visitas até Novembro de 2009 depois deixou de contabilizar ainda não percebi bem porque.

Espero continuar a escrever para o boneco por muitos e bons anos, Parabéns Ideiasascores.


By: André Leal




domingo, 4 de setembro de 2011

Chorar não adianta...

Não há dinheiro, é talvez, se não, a expressão mais usada por todos os portugueses nos dias que correm. Sim é verdade que realmente não há esse valor abstracto a que chamamos dinheiro, e que pela sua ausência causa tantos problemas bem concretos, o dinheiro propiamente dito pode ser qualquer coisa, dependendo da situação em que nos encontramos, numa prisão os cigarros são uma espécie de moeda oficial. O dinheiro propiamente dito é um meio usado na troca de bens, e pode ter vários formatos, desde moedas ou notas até cheques e títulos.


Portugal assim como uns quantos outros países no mundo encontra se actualmente numa grave crise financeira, agravada agora pela subida dos juros da divida internacional que por sua vez levou a intervenção do Fundo Monetário Internacional. Pessoalmente sou da opinião que esta crise tem culpados muito óbvios, e esses culpados são os sucessivos governos socialistas que duplicaram a divida externa, afundaram o país com os tachos e gastos exorbitantes. Este post que estou a escrever hoje não visa de forma alguma atirar culpas como já o fiz anteriormente, e por isso é que nem vou prosseguir com esta coisa dos culpados, quero antes apelar a união de quem infelizmente não fez nada de mal para merecer a situação em que o país se encontra actualmente, e esses somos nós o povo. A maior força de uma democracia está na sua base, e a base do estado de direito democrático é a classe trabalhadora que corresponde a esmagadora maioria da plebe, somos nós que mal ou bem vamos levar isto para a frente. Eu tenho a certeza de que os limites a que o português médio pode resistir estão cada vez mais próximos, mas não devemos ficar parados a olhar, temos de ir a luta, já vimos que no estado em que estamos não adianta reclamar mais, é preciso encontrar soluções. O português médio infelizmente é na sua maioria um género passivo e pouco dinâmico, ai é que esta o problema, nos temos um pouco o defeito de ficar a espera de algo ou alguém que nos venha salvar, acho que é ai é que nós erramos, pois como um dia alguém me disse todos nós temos um euromilhoes adormecido dentro de nós, não somos é capazes de o despertar, por causa do nosso espírito derrotista e passivo. Positivismo é sem duvida a solução, pois não devemos desistir a primeira dificuldade, se nos dizem não a primeira porta a que batemos na procura de emprego, não devemos ir para o café lamentarmos, mas sim seguir de imediato para a próxima porta de cabeça erguida e com a esperança de que desta vez será melhor. Já não é a primeira vez que falo deste fado que prossegue os portugueses, e também não será a ultima com certeza, pois nunca é de mais insistir naquilo em que acreditamos. Acreditar em algo e levar uma vida em defesa de um ideal é algo que nos torna grandes e dignos de admiração por parte daqueles que nos rodeiam.

Os tempos são difíceis, sem duvida que o são e continuaram a ser por mais uns tempos, mas quantas vezes não esteve já este quase milenar povo, não a beira do precepicio mas sim em queda livre pelas escarpas da desgraça e de la sempre voltou vitorioso e mais forte que nunca, eu acredito que talvez em 10 anos com a coragem politica necessária, e com este povo forte que tudo aguenta, virá novamente ao de cima o esplendor de Portugal. Para que voltemos ao caminho das prosperidade não podemos ficar em casa parados a espera que as oportunidade caiam do céu, nem que nos batam a porta e nos entreguem dinheiro. Hoje mais que ontem, e amanhã mais que hoje temos de lutar pelo direito de ter uma profissão, um emprego seguro e uma vida sustentável.
 
 
By: André Leal