Hoje venho dizer o que pensa um português médio do assunto que mais tem marcado esta ultima semana, um buraco chamado Madeira. Sim financeiramente de ilha a região autónoma da Madeira não tem nada, tem mais a ver com um enorme buraco, do que com qualquer outra coisa.
Já a muito que tenho esta opinião de que o arquipélago da Madeira é algo ruinoso para a economia nacional, e não é preciso ser se economista, gestor ou contabilista para chegar a tal conclusão. A maior fonte de receita madeirense é sem sombra de duvidas o turismo, mas há muitos anos que o turismo parece não chegar para esta ilha ser auto suficiente a nível económico, como é sabido as regiões autónomas estão incluídas na divisão do orçamento nacional anual, até aqui tudo bem no meu ver, mas o problema é que em "Cuba" o Sr. Alberto João Jardim nunca se contentou apenas com o que era destinado por direito a Madeira. Naquela pequena ilha perdida no meio do Atlântico houve sempre birras para que se pudesse contrair mais divida em favores das obras, das festarolas, carnavais e outros eventos que vão muito além da simples melhoria da qualidade de vida do Madeirenses. Aos gastos que só serviram para ganhar mandatos a frente do governo regional, só se lhe pode dizer uma coisa tramam nos bem tramados, uma vez que nos deram um bónus de divida externa de 5 mil milhões de euros, e quem vai pagar é o continente, uma vez que na Madeira tudo se faz para não aumentar impostos, para evitar despedimentos na função publica, para se continuar com obras publicas que não são de primeira necessidade e para continuar a haver festa rija.
Alberto João Jardim o homem falou em independência, quando ouvi pensei que ele estivesse louco, pus me logo a pensar que 6 meses após serem independentes chegariam a conclusão que realmente são um buraco financeiro e que tinham que vender a ilha a um país africano das proximidades. Hoje pelo que vi nas noticias já disse que tinha orgulho em ser português e que a história da independência tinha sido meramente um desabafo, no meu parecer acho que o Sr Alberto olhou para a coroa da moeda de um euro e percebeu que la dizia Republica Portuguesa, e que afinal não há euros Madeirenses.
Esta minha opinião que eu classifiquei como a ideia de um Português médio acerca do assunto, não é mais que uma opinião igual a de uma conversa de café, como qualquer conversa de café é baseada no que se diz por ai e no que se ouve nas noticias, estando assim a disposição das melhores, e das piores criticas.
By:André Leal
O “ideias as cores” é um blog onde serão publicados posts acerca dos mais variados temas, ideias minhas, entre outros assuntos. Vamos dar maior ênfase a temas como Tecnologia, História, Astronomia, Ciência, Actualidades, Cinema, Musica etc… Este blog destina se a todos os amantes do conhecimento geral, este vai ser o espaço de acção livre da mente na internet, pois o lema é “Tudo tem um lado interessante”.
sábado, 24 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Divagação
Habilitações não são em todos os casos sinónimo de sabedoria nem de cultura, ja vi licenciados que não sabiam quem foi o Vasco da Gama, ja vi tambem pessoas que nem o 9º ano tem serem mais astutas, inteligentes e cultas que muitos politicos e doutores, acreditem ou não essas pessoas ainda tem outra qualidade que faz falta a muita gente...humildade.
By:André Leal
By:André Leal
domingo, 11 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
2 anos
Hoje o "Ideiasascores" faz dois anos, foi no dia 5 de Setembro de 2009 que comecei a escrever para o boneco, o mais importante é ter este registro on line, dos meus devaneios.
O “ideias as cores” é um blog onde serão publicados posts acerca dos mais variados temas, ideias minhas, entre outros assuntos. Vamos dar maior ênfase a temas como Tecnologia, História, Astronomia, Ciência, Actualidades, Cinema, Musica etc… Este blog destina se a todos os amantes do conhecimento geral, este vai ser o espaço de acção livre da mente na Internet, pois o lema é “Tudo tem um lado interessante”.
O treixo do paragrafo anterior é a descrição original escrita no cabeçalho no dia em que iniciei este blog, para alem dos assuntos que evidenciei de inicio, admito que a politica, ou melhor o opinião critica politica tem também tido um papel fundamental nos posts deste blog.
Os números destes 2 anos são:
104 Publicações
270 Visitas até Novembro de 2009 depois deixou de contabilizar ainda não percebi bem porque.
Espero continuar a escrever para o boneco por muitos e bons anos, Parabéns Ideiasascores.
By: André Leal
O “ideias as cores” é um blog onde serão publicados posts acerca dos mais variados temas, ideias minhas, entre outros assuntos. Vamos dar maior ênfase a temas como Tecnologia, História, Astronomia, Ciência, Actualidades, Cinema, Musica etc… Este blog destina se a todos os amantes do conhecimento geral, este vai ser o espaço de acção livre da mente na Internet, pois o lema é “Tudo tem um lado interessante”.
O treixo do paragrafo anterior é a descrição original escrita no cabeçalho no dia em que iniciei este blog, para alem dos assuntos que evidenciei de inicio, admito que a politica, ou melhor o opinião critica politica tem também tido um papel fundamental nos posts deste blog.
Os números destes 2 anos são:
104 Publicações
270 Visitas até Novembro de 2009 depois deixou de contabilizar ainda não percebi bem porque.
Espero continuar a escrever para o boneco por muitos e bons anos, Parabéns Ideiasascores.
By: André Leal
domingo, 4 de setembro de 2011
Chorar não adianta...
Não há dinheiro, é talvez, se não, a expressão mais usada por todos os portugueses nos dias que correm. Sim é verdade que realmente não há esse valor abstracto a que chamamos dinheiro, e que pela sua ausência causa tantos problemas bem concretos, o dinheiro propiamente dito pode ser qualquer coisa, dependendo da situação em que nos encontramos, numa prisão os cigarros são uma espécie de moeda oficial. O dinheiro propiamente dito é um meio usado na troca de bens, e pode ter vários formatos, desde moedas ou notas até cheques e títulos.
Portugal assim como uns quantos outros países no mundo encontra se actualmente numa grave crise financeira, agravada agora pela subida dos juros da divida internacional que por sua vez levou a intervenção do Fundo Monetário Internacional. Pessoalmente sou da opinião que esta crise tem culpados muito óbvios, e esses culpados são os sucessivos governos socialistas que duplicaram a divida externa, afundaram o país com os tachos e gastos exorbitantes. Este post que estou a escrever hoje não visa de forma alguma atirar culpas como já o fiz anteriormente, e por isso é que nem vou prosseguir com esta coisa dos culpados, quero antes apelar a união de quem infelizmente não fez nada de mal para merecer a situação em que o país se encontra actualmente, e esses somos nós o povo. A maior força de uma democracia está na sua base, e a base do estado de direito democrático é a classe trabalhadora que corresponde a esmagadora maioria da plebe, somos nós que mal ou bem vamos levar isto para a frente. Eu tenho a certeza de que os limites a que o português médio pode resistir estão cada vez mais próximos, mas não devemos ficar parados a olhar, temos de ir a luta, já vimos que no estado em que estamos não adianta reclamar mais, é preciso encontrar soluções. O português médio infelizmente é na sua maioria um género passivo e pouco dinâmico, ai é que esta o problema, nos temos um pouco o defeito de ficar a espera de algo ou alguém que nos venha salvar, acho que é ai é que nós erramos, pois como um dia alguém me disse todos nós temos um euromilhoes adormecido dentro de nós, não somos é capazes de o despertar, por causa do nosso espírito derrotista e passivo. Positivismo é sem duvida a solução, pois não devemos desistir a primeira dificuldade, se nos dizem não a primeira porta a que batemos na procura de emprego, não devemos ir para o café lamentarmos, mas sim seguir de imediato para a próxima porta de cabeça erguida e com a esperança de que desta vez será melhor. Já não é a primeira vez que falo deste fado que prossegue os portugueses, e também não será a ultima com certeza, pois nunca é de mais insistir naquilo em que acreditamos. Acreditar em algo e levar uma vida em defesa de um ideal é algo que nos torna grandes e dignos de admiração por parte daqueles que nos rodeiam.
Os tempos são difíceis, sem duvida que o são e continuaram a ser por mais uns tempos, mas quantas vezes não esteve já este quase milenar povo, não a beira do precepicio mas sim em queda livre pelas escarpas da desgraça e de la sempre voltou vitorioso e mais forte que nunca, eu acredito que talvez em 10 anos com a coragem politica necessária, e com este povo forte que tudo aguenta, virá novamente ao de cima o esplendor de Portugal. Para que voltemos ao caminho das prosperidade não podemos ficar em casa parados a espera que as oportunidade caiam do céu, nem que nos batam a porta e nos entreguem dinheiro. Hoje mais que ontem, e amanhã mais que hoje temos de lutar pelo direito de ter uma profissão, um emprego seguro e uma vida sustentável.
By: André Leal
Portugal assim como uns quantos outros países no mundo encontra se actualmente numa grave crise financeira, agravada agora pela subida dos juros da divida internacional que por sua vez levou a intervenção do Fundo Monetário Internacional. Pessoalmente sou da opinião que esta crise tem culpados muito óbvios, e esses culpados são os sucessivos governos socialistas que duplicaram a divida externa, afundaram o país com os tachos e gastos exorbitantes. Este post que estou a escrever hoje não visa de forma alguma atirar culpas como já o fiz anteriormente, e por isso é que nem vou prosseguir com esta coisa dos culpados, quero antes apelar a união de quem infelizmente não fez nada de mal para merecer a situação em que o país se encontra actualmente, e esses somos nós o povo. A maior força de uma democracia está na sua base, e a base do estado de direito democrático é a classe trabalhadora que corresponde a esmagadora maioria da plebe, somos nós que mal ou bem vamos levar isto para a frente. Eu tenho a certeza de que os limites a que o português médio pode resistir estão cada vez mais próximos, mas não devemos ficar parados a olhar, temos de ir a luta, já vimos que no estado em que estamos não adianta reclamar mais, é preciso encontrar soluções. O português médio infelizmente é na sua maioria um género passivo e pouco dinâmico, ai é que esta o problema, nos temos um pouco o defeito de ficar a espera de algo ou alguém que nos venha salvar, acho que é ai é que nós erramos, pois como um dia alguém me disse todos nós temos um euromilhoes adormecido dentro de nós, não somos é capazes de o despertar, por causa do nosso espírito derrotista e passivo. Positivismo é sem duvida a solução, pois não devemos desistir a primeira dificuldade, se nos dizem não a primeira porta a que batemos na procura de emprego, não devemos ir para o café lamentarmos, mas sim seguir de imediato para a próxima porta de cabeça erguida e com a esperança de que desta vez será melhor. Já não é a primeira vez que falo deste fado que prossegue os portugueses, e também não será a ultima com certeza, pois nunca é de mais insistir naquilo em que acreditamos. Acreditar em algo e levar uma vida em defesa de um ideal é algo que nos torna grandes e dignos de admiração por parte daqueles que nos rodeiam.
Os tempos são difíceis, sem duvida que o são e continuaram a ser por mais uns tempos, mas quantas vezes não esteve já este quase milenar povo, não a beira do precepicio mas sim em queda livre pelas escarpas da desgraça e de la sempre voltou vitorioso e mais forte que nunca, eu acredito que talvez em 10 anos com a coragem politica necessária, e com este povo forte que tudo aguenta, virá novamente ao de cima o esplendor de Portugal. Para que voltemos ao caminho das prosperidade não podemos ficar em casa parados a espera que as oportunidade caiam do céu, nem que nos batam a porta e nos entreguem dinheiro. Hoje mais que ontem, e amanhã mais que hoje temos de lutar pelo direito de ter uma profissão, um emprego seguro e uma vida sustentável.
By: André Leal
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